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Terrenos da Praia. Empresário acusa CMP de corrupção e ameaça levar autarquia a tribunal

Em causa o facto de a Câmara Municipal da Praia literalmente ter mandado despejar ao abandono os seus nove contentores com equipamentos avaliados em 1.4 milhões de euros, com a justificação de que a Yanertes, do empresário Ricardo Rodrigues e Yanis da Moura, estava a ocupar “uma via pública” em Agostinho Alves num terreno que supostamente não lhes pertence. Sucede que, apesar de a CMP reconhecer que a propriedade pode pertencer à família do empresário, a autarquia ordenou a remoção dos contentores mas quem pagou (1.384.600$00) foi a Qualinertes, empresa do grupo Construções...

Mercado de Coco. Mais de 1 milhão de contos já enterrados e sem data de conclusão à vista. Francisco Carvalho fala em “obra da vergonha”

Cerca de um milhão contos já consumidos, em 10 anos de construção, a obra do Mercado de Coco ainda vai longe da conclusão, tendo passado pelas mãos de 3 empresas de construção: Construções de Cabo Verde (CVC), Sogei e Consórcio Elevolution/Construção Barreto. Com orçamento inicial de cerca de 350 mil contos, esta “obra da vergonha”, como adjetivou o presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, já atingiu uma derrapagem financeira de mais de 300 por cento, prevendo-se que até 2030 poderá custar só em juros junto da Bolsa de Valores acima de 520 mil contos.

Suspeitas de desvio de fundos na obra do Centro Social de Pensamento

São cerca de 3 mil contos – concretamente 3 milhões, 239 mil e 648 escudos – e destinavam-se à remodelação do Centro Social de Pensamento. O projecto foi financiado na sua totalidade pelo Ministério da Inclusão Social, mas moradores garantem que as obras realizadas não ultrapassam os 80 mil escudos.

AdS: Toda a verdade - Gestão danosa, nepotismo e tráfico de influência

Irmão presidente da Assembleia Geral (AG) fixa salários e outros subsídios para irmão administrador; Irmão administrador contrata irmão empreiteiro para execução de obras sem concurso; Presidente da AG decide sobre assuntos fora da sua competência; Aquisição de bens e serviços no montante acima de 50 mil contos, à margem do código de contratação pública, estão entre dezenas de irregularidades e ilegalidades detectadas por uma auditoria realizada, afinal, pela Inspecção Geral de Finanças (IGF), à empresa Águas de Santiago (AdS), e que lesaram os cofres públicos em...